sexta-feira, 3 de julho de 2009

Pai Herói


Tu foste, querido Pai, o meu Herói

Nesta vida tão ingrata que vivemos.

E a tua ausência é o que mais dói,

É beber o mais lento dos venenos!

Dia negro, de todos o mais triste,

Aquele em que me morreste nos braços.

Não posso crer ainda que partiste

Ou que jamais me guiarás os passos.

Sinto agora um vazio infinito.

Arrancaram um pedaço do meu Ser,

Sufoquei até à morte no meu grito!

Eu sei que tu me vês, meu anjo lindo!

Só te peço que me guardes por enquanto,

Até ao dia de também me veres partindo…


Orgulhosamente Paula Correia

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